Sinto-me tocado pela emoção a cada (re)encontro com o rio, meu confidente em horas de melancolia
Ao contemplar essa beleza exposta perante o meu olhar, emudeço como se tivesse perdido a capacidade de me expressar, deixando-me inebriar por essa formosura que me é oferecida e que clama ser desfrutada
Deixo-me enfeitiçar pela claridade da manhã, pelo esplendor da tarde, pelo encanto do brilho da noite, reflectidos nessas águas
Como se fora a primeira vez
Este post foi publicado em simultâneo neste blog e em http://colheitade69.blogspot.com/
Texto - Alda Viana
Fotografia - João Octávio Meira
1 comentário:
Ainda me tens de explicar como consegues estas fotografias, parecem pinturas, não são reais, as cores, o brilho, a noite, a conjução da iluminção, a captação da imagem e... Clique perfeito.
Parabéns tb pelo texto o rio/mar tem esta capacidade "ouvir confidências", quem de nós já n sentiu que apenas ele nos compreende. Quem de nós não se sentiu enfitiçado pela sua beleza.
Como se fora a primeira vez...
TM
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