Esposende Imagens

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015


Publicada por João Octávio Meira à(s) 18:26
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Etiquetas: Concelho, Esposende, Esposende Imagens, Flores e Plantas, Inverno, Natureza

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Hoje, vivemos muito rapidamente e nem sequer damos conta do que nos rodeia, e é isso que a fotografia também me proporciona: parar, olhar, sentir … “Momentos” fruto de uma paixão pela fotografia e de um amor imenso pela minha cidade - Esposende.

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ESPOSENDE - Rui Rocha in delitodeopiniao.blogs.sapo.pt

Há lugares que parecem feitos para os adoradores do sol. Não é o caso de Esposende. Aqui, celebra-se o vento. É ele o grande organizador dos dias de Verão. É a permanência do vento que nos dá tempo para saborear a pequena cidade. Em tantos dias, é impossível estar na praia. Não são horas perdidas. Praticamente com um pé no Cávado e outro no Atlântico, abrigo-me no Café da Foz, numa plácida disputa entre a contemplação de uma das mais belas paisagens de Portugal e o afago daquele livro que guardei todo um ano para o poder ler naquele exacto momento. É também ali que a angústia do dia-a-dia, por momentos, me toma. Mas, logo na Foz do Cávado, é a calma que contemplo. Está tanto vento. Esse é o meu sossego. Tenho tempo. O vento, o vento. É com ele que chegam as recordações do dia em que o meu pai correu meia praia, e eu com ele, atrás de um guarda-sol desgovernado que a nortada teimava em levar para longe de nós. Já então a vida lhe fugia. E as de mergulhos gelados envoltos em nevoeiro. Com os ossos a doerem da cabeça aos pés. E da toalha tão morna que a minha mãe me estendia. A mesma que ainda estende quando preciso e que lhe devolvo sempre encharcada. Aqui a maresia entra-nos pelos olhos dentro. Será por isso que os tenho marejados. Será por isso que peço uma cerveja. Não porque o calor imponha a sede. Mas, porque preciso de retomar o fio do tempo. E o livro que guardei todo um ano para ler aqui. Talvez ainda não seja este o exacto momento. Há lugares que não são carne nem peixe. Esposende é peixe. Aquele que servem no Forno, na Apúlia. Ou o que hei-de comprar com a Adélia, no mercado, depois de escolhermos, na vendedeira do costume, os pimentos de Padrón de cada sábado. Apetece-me dar o corpo ao manifesto do vento que varre a marginal. Sei que me há-de levar lá bem ao centro, à Marbela ou à Lili. O vento salgado pede um doce. O vento, o vento. Devia ser assim a vida também. A cada pedaço de sal, a garantia de um doce que nos compensasse. Em Esposende, os doces são clarinhas. Percorrer a marginal dá-me tempo. Para lembrar as mãozitas do Dinis quando, na praia mais lá atrás, pegou em areia pela primeira vez. Era então um Dezembro e a areia fugia-lhe por entre os dedos. Esses com que começa, agora adolescente, a agarrar a vida. Essa vida que a Leonor, por agora ainda menina, também há-de agarrar com a mesma alegria com que gritava Zendi sempre que aqui chegávamos. Gosto de os ver dormir nas noites frias de Esposende. Aconchegados, tal como nós, pela sirene do farol. Sei agora que, mais logo, quando adormecerem, será a sirene a anunciar o momento em que vou, finalmente, abrir o livro que guardei um ano inteiro para ler. Exactamente aqui. Em Esposende.

Créditos | Rui Rocha in delitodeopiniao.blogs.sapo.pt

O Esposende Imagens visto por ... www.7folhas.blogspot.com

"Acabo de receber a agenda do Município para o mês de Dezembro e não podia deixar de destacar mais um momento de fotografia no verdadeiro sentido de "uma imagem vale mais que mil palavras". Aqui partilho esta informação numa justa homenagem às fotos do João Octávio e à forma extremamente discreta com que passa pela nossa terra fotografando os que temos por cá de inigualável e belo, num jeito muito próprio de quem tem para além da técnica um "feeling" único! E digo isto porque há muitos e bons fotógrafos no que diz respeito a "saber mexer na máquina"... já o verdadeiro artista, o verdadeiro fotógrafo, é aquele que consegue "colher" a imagem perfeita, aquela tal que "vale mais que mil palavras", aquela que nos leva par ao lugar onde das palavras não ditas nós retiramos uma história... que... em momentos perfeitamente naturais, nos levam a abrir um caderno, pegar numa caneta, e escrever, escrever, escrever até esgotar o sentimento que aquela foto nos inspirou. E tudo... fruto de um momento que se esgota numa fracção de segundo, algures entre uma nesga de luz e um click de obturador, devidamente registado para não mais esquecer!


Recomendo, com a certeza de que VALE A PENA! 100% Recomendado!"

http://7folhas.blogspot.com/2010/11/exposicao-joao-octavio-meira.html

O Esposende Imagens visto por ... Esposende Rádio 93.2

O ESPOSENDE IMAGENS NO NET RÁDIO DA ESPOSENDE RÁDIO

"Um olhar despudorado sobre recantos do nosso recanto que nem sempre imaginamos...
Esta é a viagem que proponho hoje no netrádio,uma passagem por esposendeimagens.blogspot.com
No blog, da autoria de João Octávio Meira, encontrámos, essencialmente, fotografias, de esposende. de vários pedaços de esposende que se apresentam, a cada mirada, como surpreendentemente renovados.
Uma luz especial, uma perspectiva diferente no olhar, captados pela objectiva que, intransigente, se deixa deslumbrar apenas pelos reflexos que se encontram depois de longos minutos, horas, perdidos no olhar.
Perdidos, mas recuperados na foto que, ocasionalmente, se deixa contagiar pelo texto. um texto onde releva o sonho, o encontro maravilhado entre todas as palavras que uma imagem contém e todas aquelas que provoca.
Para apaixonados pela fotografia, apaixonados por esposende, ou simplesmente, para todos os que gostam de se apaixonar num pôr-do-sol.
A sugestão desta semana é para se deixar deslumbrar, em esposendeimagens.blogspot.com"

Programa Net Rádio por Esposende Rádio 93.2 fm em 11 de Maio de 2010

Como se fora a primeira vez ...

Sinto-me tocado pela emoção a cada (re)encontro com o rio, meu confidente em horas de melancolia
Ao contemplar essa beleza exposta perante o meu olhar, emudeço como se tivesse perdido a capacidade de me expressar, deixando-me inebriar por essa formosura que me é oferecida e que clama ser desfrutada
Deixo-me enfeitiçar pela claridade da manhã, pelo esplendor da tarde, pelo encanto do brilho da noite, reflectidos nessas águas
Como se fora a primeira vez ...

Texto: Alda Viana

| Momentos ... |

| Ocaso ... |

| Ocaso ... |
O ocaso em todo o seu esplendor
Íntimos, o rio e o mar em mais uma lenta despedida de um dia que se desvanece
Instantes de puro deleite e encanto
Beleza serena e portentosa
O Cávado e o Oceano como que se aquietam para consentir que o sol se oculte, desaparecendo de mansinho, quase como que por magia
Sublime esse brilho reflectido na água formando um imenso espelho que arte e mestria de artista algum conseguem igualar
Ao contemplar tamanho espectáculo segreda meu coração que beleza tamanha não há como o pôr-do-sol em Esposende

Este post foi publicado em simultâneo neste blog e em http://colheitade69.blogspot.com/

Texto - Alda Viana
Fotografia - João Octávio Meira

| Super Blog Awards 2009-2010 |

| Super Blog Awards 2009-2010 |
Blog finalista na categoria Multimédia.

| Esposende e o seu Concelho |

| Esposende e o seu Concelho |
Por Fernando Rites
"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?"

Fernando Pessoa


| Esposende |

INSTANTE NÃO POLUÍDO ...

Tenho diante dos olhos um rio que se espraia devagar, e deixa espalhadas na areia pedras redondas e conchas vazias.
Por trás, o mar imenso a acabar aí, nessa linha onde a vista se perde e continua já pelo céu.
A pouca distância, uma língua de areia roliça e deserta entra por ali, a separar rio e mar. Não fosse isso, e não se veria, assim demarcada, a boca da barra, cabo das tormentas das traineiras de Esposende, palco de tragédias, repetidas só de vez em quando…demasiadas vezes…
Do outro lado, um paredão enorme e velho, ponto de encontro dos pescadores à linha, mas deserto a esta hora do começo da tarde.
Depois, é tudo só areal. Liso, branco, morno, neste dia igual a outros do Agosto à beira-mar.
Eu não sei de sítio que seja mais lindo!
Eu não sei as vezes todas…tantas, tantas…que já vi e revi, desvanecidamente, apaixonadamente, este pedacinho de paraíso!
Eu não sei de que vez achei maior encanto, que cambiante de beleza mais me impressionou, neste lugar idílico que é sempre fascínio, sempre deslumbramento, sempre encanto de gravar nos olhos e na alma!
Eu não sei da hora que é mais tudo isso, aqui, em Esposende, onde há manhazinhas muito cedo, com gente já desperta e já no mar de longe, com o rio quase quieto e sons quase silêncios, sussurros só do marulhar; onde há sol do meio-dia a agitar a vida da pequena vila e a queimar a pele da praia humana em festa; onde há o fim de tarde, rubro e entontecedor, que entra pelas vidraças das casas e envolve tudo; onde há as noites daquele luar pousado na água, mais, muito mais que argênteo e rigorosamente diamantino!
Eu não sei quando este pedacinho de Esposende é cada vez menos indizível nos versos dos poetas ou nas telas dos pintores!
Subitamente, um som no silêncio. Outro. Mais perto e mais…
Não, não é a garganta do farol _ a “ronca” _ a anunciar nevoeiro. Translúcido e quase imaterial, o ar vai sereno, a tarde luminosa, e as traineiras, se calhar, já voltaram da faina.
Mais perto, o som no silêncio. Mais nítido. Nem bater de asas de bando de gaivotas, nem fanfarra de música, nem foguetes de festa. Mais, muito mais que festa: risos de meninos! Dois, três, um grupo, um rancho, uma multidão de petizes de escola em colónia de férias.
Tantos meninos! Que riem alto, que falam alto, que correm, que tudo o que fazem, neste momento só de silêncio e de quietude, fazem excessivamente, euforicamente, possessivamente, como se nunca supusessem a brevidade de tudo o que é bom… Ou como se a pressentissem…
Meninos sôfregos de açambarcar um tempo pouco mais que efémero e um espaço pouco mais que volátil, que hão-de guardar no sítio das saudades: do mar, da areia quente, da mágica luz deste cenário.
Era silêncio. Era a impressão de praia virgem, inexplorada e só.
De repente, muitas vozes, as únicas que não desafinam naquele lugar e naquele instante! Só meninos, pequenos e de calções, dos que ainda não cresceram o tamanho todo de criança, se enquadrariam no conjunto sem destoar. Só eles mesmo poderiam entrar por ali dentro assim excessivamente, correr e deixar pegadas na orla da areia imaculada, rir às gargalhadas e quebrar o absoluto do silêncio, e não estragar o quadro, e não poluir a atmosfera, mais que translúcida e quase imaterial.Tudo o mais seria a mais.
Apercebo-me, subitamente, de que este cambiante, este instante _ o instante dos meninos pequeninos _ eu ainda não tinha visto na tela do pintor, nem tinha lido nos versos do poeta. E foi diante desse instante, após tantos instantes de contemplação e desvanecimento ao longo de uma vida, que defini, afinal, um “quando”, um tempo, em que amei apaixonadamente este recanto da foz do rio Cávado.

Texto - Luisa Lamela
Todos os direitos reservados
Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens.

Fernando Pessoa

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